Endereço
Rua, nº, Cidade
País, CEP
Entre em contato
555-555-5555
meuemail@provedor.com
Siga-nos

HELGA STÜBER-NICOLAS


Helga Stüber-Nicolas não usa os lápis de cor para escrever e desenhar, mas como matéria.

Ela dedica atenção especial à criação de esculturas gráficas: aparas de lápis perfeitamente comuns, artisticamente encenadas ao longo de horas e trabalhos complexos.

A artista cola milhões dessas delicadas lascas em grandes esferas, organizando-as em camadas. A fina franja de tinta na borda de cada apara de madeira é um componente essencial: com a cor, o objeto torna-se mais tangível. Essas esferas poderiam evocar planetas com ordem e caos, correntes de energia oposta, onde força e fraqueza estão em luta permanente; a esfera preta e branca passa da melancolia para a felicidade. A artista destrói os lápis para criar e mostra que aquilo que retiramos da natureza pode ser reintegrado de outra forma: a arte. Os objetos têm como finalidade levar as pessoas a refletir sobre a fragilidade da matéria e a tomar consciência de quão transitória é a nossa existência. No mundo moderno, virtual, o tradicional lápis de cor é um objeto esquecido que ainda pode deixar traços impressionantes.

Esse processo criativo "lento" é o oposto do tempo social, zapping.


Helga Stüber-Nicolas does not use color pencils for writing and drawing but

as a material. She devotes special attention to creating graphic sculptures: perfectly ordinary pencil shavings artistically staged in the course of hours and laborious work. She sticks millions of these delicate slivers to larges spheres, arranging them in layers like the scales of a fish. The thin fringe of paint on the edge of each wooden shaving is an essential component: with color the object becomes more tangible. These globes could evoke planets with order and chaos, currents of opposing energy where strength and weakness are in permanent fight, well-behaved sticked together; the black and white globe turnes around from melancholia to happiness.The artist destroys pencils to create and shows that what we take from nature could be reintegrated in another form: art. The objects are intended to encourage people to reflect on the fragility of matter and become aware of how transitory our existence is. In our modern ‘virtual ‘world the traditional forgotten object color pencil can still leave impressive trace. This ‘slow’ creative process is the opposite of social time, zapping.

  • Share by: