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Paulo Damião


Há um lugar para cada corpo

A presente série de trabalhos surge como uma espécie de estudo sobre os efeitos do reflexo e da deformidade da imagem bidimensional, o que resulta numa forma tridimensional e, assim, afeta a perceção do espetador.

Os trabalhos convexos representam imagens de paisagens e traduzem um exercício sobre a metáfora dos lugares não habitados para um corpo poder existir. Buscam a relação entre a possibilidade dos corpos criarem identidades através da respetiva paisagem. As paisagens são um sinónimo da presença ou ausência de uma narrativa que aconteceu ou pode existir no futuro, conforme a pretensão do corpo que a entende como o seu espaço.

As imagens côncavas com os retratos abordam a atitude de se esconder, de se resguardar do exterior, visando a proteção do corpo.

As peças encaixam-se e numa espécie de aceitação fundem-se, resultando numa outra forma de existir como peça única. 


There is a place for each body

This series of paintings reveals a study about the effects of reflection and bidimensional image deformation, which results in a tridimensional form, affecting the viewer’s perception.

The paintings with convex forms with landscapes show a metaphor exercise of non-habited places so that a body could live in. They look for a relation between the possibilities of the body create identities through their landscapes. The nature is synonymous of the presence or absence of a narrative that once happened or could happen in the future.

The concave paintings represent portraits that feels like they want to hide from the exterior. It seems that there is a need of protection of their bodies.

The pieces fill in together like a puzzle and so they are accepting themselves like they are as a unique form.

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